Bigada! Aqui esta está o segundo! Dps tem de esperar pois ainda nem comecei o 3º
Capitulo 2Acordei no dia seguinte às 12h05m. Em toda a minha vida nunca tinha dormindo tanto mas pelo menos tinha uma explicação.
Ainda faltava 3 horas para estar com o Jus e já estava ansiosa.
Fui tomar banho e vesti uns calções de ganga e uma t-shirt a dizer “Yes I Can” e uns all-stars pretos. Sempre me disse isto a mim própria e sentia que hoje era o dia perfeito para vestir esta t-shirt.
Desci a escada, mas não havia ninguém em casa. Então fui directamente para a cozinha, olhei para a bancada e estava lá um recado:
“Querida,
Fomos comprar comida para a casa, não tínhamos comida nenhuma. Como quando saímos estavas ferrada no sono não queríamos-te incomodar ainda por cima depois do mau bocado que estiveste ontem. Se tiveres fome deixamos-te, no frigorifico, um bife com massa!
Se quiseres ir aqui ao Centro Comercial, vai para a paragem aqui ao lado de casa e sai na 4º paragem.
Voltamos para casa às 15h, a Alice e a Rosalie querem comprar roupa!
Bj,
Cullens”
Como já estava a ficar com um pouco de fome fui ao frigorifico, retirei o prato com o bife e massa e aqueci no microondas.
Comi um pouco depressa pois ainda tinha de apanhar o autocarro para o centro.
Fui ao meu quarto tirei uma mala pequenina com um laço e pôs lá o essencial, apenas o meu telemóvel, chaves e carteira.
Antes de sair de casa apenas deixei um pequeno aviso a dizer que ia ao centro comercial com um amigo.
Sai de casa e ainda por cima tive de correr para apanhar o autocarro. Felizmente o motorista não daqueles estúpidos que quando vêem uma pessoa a correr feita maluca, eles avançam com o autocarro.
Quando subi o primeiro degrau do auto agradeci quase sem fôlego:
- Obrigada.
Quando chegou a 4º paragem sai. A paragem era mesmo em frente do centro. De rompante, pelo canto o olho, pareceu-me ver Alice e os restantes membros da família, mas não liguei, pois já tinha visto quem eu procurava.
Fui a correr até ele acenado com o braço direito. Quando cheguei ao pé dele dei-lhe um enorme abraço.
- Wow, tiveste saudades minhas, foi? – perguntou-me no gozo.
- Por acaso não, só tive medo que tu fosses um fruto da minha imaginação!
- Nem por isso… Sou eu Justin Drew Bieber em carne e osso!
- Pois a essa parte já tinha chegado à conclusão, mas obrigada pelo esclarecimento na mesma Sr. Bieber.
- Pois, pois… Vá despacha-te que quero ver se ainda à umas sapatilhas na Nike que vi ontem durante a secção de autógrafos! – resmungou.
- Tu és sempre a mesma coisa… - disse-lhe
Olhei para trás e vi realmente a família Cullen a olhar para mim com um olhar de admiração, mas não me importei! Estava com o meu ídolo no Shopping e isso é que me importava.
* * *
Já comprei uma t-shirt, uns calções (sim, sou louca por calções) e umas sapatilhas. O Justin é que me comprou as sapatilhas, que querido. Eu bem insisti para ser eu a pagar, mas ele insistiu também até que eu desisti.
- Então, já fizeste as tuas compras, ou queres comprar mais sapatilhas? – perguntei-lhe.
Podem não acreditar mas ele hoje só em sapatilhas, comprou 2 pares!
- Já. Podes-me dizer as horas? – perguntou.
Olhei para o meu relógio.
- São… 17h30m. – disse-lhe. – desculpa tenho de ir andando para casa.
- Queres que te leve a casa?
- Não. Sabes é que eu não sei como é para chegar lá de carro. Só sei mesmo chegar lá de autocarro. Não te importas pois não? – respondi-lhe.
- Claro que não. Fica para a próxima. – aproximou-se de mim e deu-me um beijo na bochecha.
Dirigi-me para a paragem de autocarro e tive de esperar uns 5 minutos.
Quando cheguei à paragem vi um gatinho muito magrinho devia ter pelo menos 5,6 meses.
Aproximei-me dele e peguei-lhe.
- Então pequenino? Quem foi o malandro que te deixou aqui? – disse para o gatinho.
Ainda não vos contei mas fiquei com o número da Esme para telefonar-lhe, tipo em casos de emergência.
Marquei o seu número e Esme atendeu ao 2 toque.
- Estou? – disse.
- Sim, Esme? – respondi
- O quê que se passa, querida? – ouvi perfeitamente Emmett a rir-se ao lado de Esme.
- É que eu estava a sair aqui na paragem, e vi um gatinho muito magro que deve ter uns 5,6 meses… Está mesmo muito fraquinho, para imaginar nem se mexeu quando eu tentei pegar! – fiz uma pausa para ganhar coragem – Posso leva-lo? Eu tomo conta dele! Prometo.
- Espera só um bocadinho, vou aqui perguntar ao resto. – fez uma pausa para perguntar se podia levar.
Já tinha passado uns 3 minutos e nada. Já estava a ficar nervosa.
- Ainda estás ai, querida? – perguntou Esme.
- Sim, estou.
- Nós conversamos e… - ai, que mania os mais velhos fazerem isto. – Sim! Podes leva-lo!
Eu nem queria acreditar! Nunca contei isto a ninguém, nem mesmo à minha mãe, mas eu sempre quis ter um gatinho!
- Obrigada, Esme! – agradeci – Vou já para casa.
E desliguei.
No resto do caminho que me faltava para chegar a casa fui a correr.
Quando cheguei à porta parei e respirei fundo, e lá entrei.
- Cheguei! – disse e todos começaram a rir-se.
- O quê que tem tanta piada? – perguntei.
- Nada. Apenas não estamos habituados quando alguém chega dizer isso, pirralha! – respondeu-me o Emmett.
- Não me chames pirralha! – disse.
- Fazes-me o quê? – perguntou.
- Deixa-me da mão, não estou com paciência para isso! – disse-lhe.
Dirigi-me para a cozinha e procurei comida que pudesse dar ao pobre gatinho.
Numa taça pôs um bocadinho de pão e noutra um bocado de leite. Peguei no gatinho e nas duas taças e dirigi-me para o meu quarto.
Abri a porta com muito cuidado para não deixar cair nada. Pôs as taças num canto do meu quarto e posei o gato à frente das mesmas.
Ele olhou para mim, olhou para as taças e começou a beber e a comer.
Ai, que fofo… e querido!
Alguém interrompeu o meu pensamento com um toque na porta.
- Sim?!
Abriu a porta e vi quem era, era Edward.
- Posso entrar?
- Sim, claro.
- Então, gostas muito daquele rapaz, com que estavas no centro comercial, não? – perguntou.
- Não… Ele é apenas o meu ídolo, nada mais! – respondi.
- Ele não é demasiado novo, para ser teu ídolo?
- Quantos anos pensas que eu tenho? – perguntei
- Hmmm, uns 19? – comecei-me a rir.
- Ahahahah
- Não acertei? – perguntou.
- Não, eu tenho 17 anos. Agora diz-me quantos anos pensas que ele tem.
- Uns… 14? – perguntou.
- Edward desculpa dizer isto mas… és muito mau a tentar adivinhar idades… Ele tem 16 a alguns dias de fazer 17. – respondi-lhe.
- Pois… já me disseram isso.
Ficamos um bom bocado sem falar.
- Bem… Vou deixar-te ficar, sozinha com o… Já tem nome?
- Sim tem… É o Black. – respondi.
- Então vou-te deixar sozinha com o Black. Até logo.
- Até logo.
E deitei-me na cama a ver televisão e a fazer festas na cabeça do Black. Isto resultou numa única coisa: Eu e o Black acabamos por adormecer.