Heartless

Esta fic é dedicada à minha melhor amiga Raquel BF4E

Introdução:
Olá. O meu nome é Raquel. Recentemente fiquei orfã de pai e mãe .
Estavamos todos no carro. Os meus pais estavam a discutir. Eu tava farta e então meti-me ao barulho. O meu pai olhou para trás. Foi o suficiente para perder o controlo do carro. Despenhamo-nos. Eu escapei com uns arranhões mas eles tiveram morte imediata. A culpa foi minha. Devia ter sido eu.
Tive de escolher entre ir para um lar ou ir viver com a minha tia para o Canadá. Preferi ir viver com ela.Tudo em Portugal me faz lembrar os meus pais.
Vou ter de me separar dos meus amigos, é verdade, mas se ficasse não conseguiria suportar a dor.
Vejamos como correrá....



Brevemente o primeiro capitulo

Ouve lá dedicas te me uma fic???
Fixe!

Eu quero ler!

lindo...
continua rapidinho

vou ver se consigo postar hoje à noite ou então amanhã de manhã
okay??

Posta rápido ^^

eu quero um capitulo sim^^?

Quero ler o 1º capitulo

Aqui está o 1º capitulo tao esparedo.
espero que gostem

1º Capitulo
10 de Setembro de 2007
Bem já sabem o que me aconteceu. O resto é blábláblá.
Eu não conhecia a minha tia, aliás não me lembrava dela. Das poucas vezes que estive com ela, eu ainda era pequena. Ela pagou o bilhete de avião. Eu não tenho a certeza, mas acho que vai ser muito difícil estar com ela, já que ela é gémea da minha mãe. Uma vez a minha mãe contou-me o quanto elas eram unidas. Que tinham uma espécie de telepatia de gémeas. Engraçado. Sempre pensei que isso era só nos filmes. Mas quem sou eu para tirar conclusões?! Lembro-me de tantas vezes que discuti com os meus pais, que desejei que eles estivessem mortos. Agora sei que nunca o devia ter desejado. Que devia ter aproveitado todos os momentos que tive com eles. Nada pode mudar o passado. “O que está feito, está feito.” Era o que o meu pai me dizia quando era pequena e fazia asneiras. O quanto desejava que ele agora estivesse cá para me dizer isso. Tenho tantas saudades deles. Depois da morte deles estive o mês de Junho a consultar um psicólogo. Não conseguia ver explicação para o sucedido. Sentia que a culpa era minha. Quase tudo passou mas nunca mais me senti realmente eu. Fingia estar bem para que as pessoas de que eu gosto não se preocupassem comigo.
Vou agora entrar no avião. A viagem dura cerca de 6 horas. Espero quando chegar não estar muito cansada.
5h30 depois….
-Eu não quero saber!!!! Tu não o devias ter feito!!! - Gritou António
-Eu não o devia ter feito?! Se não o fizesse mais ninguém o faria!! O pobre homem estava a morrer!!! Era preferível que morresse sem dor. - Respondeu Maria, também aos berros.
-Não interessa!!! Desobedeceste-me!!! Eu ainda sou o teu superior, tu és só a enfermeira que estava a tratar dele!!!
- Importam-se de não trazer os vossos problemas de trabalho para aqui?!?! – Berrou Raquel.
-E tu minha menina, não te metas ao barulho!!! – Gritou António para a filha.
De repente aparece um fosco branco e fica tudo escuro.
Raquel acorda sobressaltada. “Sempre o mesmo pesadelo” pensa ela. Um rapaz que estava mesmo atrás dela pergunta:
- Estás bem??
-Sim, obrigada pela preocupação. – Responde Raquel.
-De nada. – Responde o rapaz.
Ele sai do seu lugar e vai para o banco ao pé de Raquel.
-Eu sou o Justin. Prazer em conhecer-te. – Diz o rapaz estendendo a mão.
-Raquel. – Diz cumprimentando o rapaz. – És muito simpático.
-Já me tinham dito isso. – Diz com um sorriso. – Então vais para o Canadá???
-Como sabes que vou para lá?? – Pergunta Raquel. – És vidente ou algo assim??
-Não… Mas este voo dirige-se para lá. – Diz Justin com um ar de sabichão.
-Ah…Pois…Esquece. – Disse Raquel meio envergonhada. – Sim vou para lá morar com a minha tia. E tu?
-Também. E os teus pais por onde andam?? – Perguntou ele.
-Eu prefiro não falar sobre isso. – Respondeu Raquel.
-Okay. Está bem. Que idade tens? – Perguntou Justin.
-Eu tenho 12. – Respondeu. – E tu?
-13.
“Ele tem um sorriso e uns olhos mesmo bonitos.” – Pensou Raquel.
“Senhores passageiros, por favor apertem os cintos. Vamos iniciar a manobra de aterragem. Obrigada por voarem connosco.” – Anunciaram as hospedeiras.
-É melhor voltar para o meu lugar. – Disse Justin.
-Sim. Adeus. – Disse Raquel.
-Espero voltar a ver-te um dia destes. - Disse Justin.
Raquel sorriu. Se todas as pessoas fossem como Justin talvez viver no Canadá não fosse mal de todo.

Continua rapido

Quero ++++

AI EU CONHECI O JUSTIN NO AVIAO, QUE FIXE!

estou a brincar, ta muito giro!
tens de continuar, please!!!!!!!!!!!

Please érica érica, vá lá erica erica!

ja estou a começar a escrever o segundo capitulo
posto assim que acabar

Érica Teixeira escreveu:

ja estou a começar a escrever o segundo capitulo
posto assim que acabar

eu ajdo te a esrever se quiseres

Aqui está o sugundo capitulo. Espero que gostem

2º Capitulo
Passado 3 anos…
Raquel como narrador:
Tinham passado 3 anos desde que cheguei ao Canadá. Desde então que vivo com a minha tia Rosalina em Sttratford. Os primeiros tempos tinham sido difíceis. Mas agora já me tinha adaptado, já tinha novos amigos e estava completamente diferente. Os meus longos cabelos castanhos tinham agora várias ondas. Estava mais alta. Os meus lábios haviam ficado mais carnudos. Estava uma mulher. Nunca me maquilhava, não precisava. Tinha-me tornado numa jovem atraente, inteligente e linda. Era muito cobiçada pelos rapazes e invejada pelas raparigas. Só havia um senão: Todas as noites continua a ter pesadelos com a morte dos meus pais. E já não havia ninguém que me viesse reconfortar. No inicio a minha tia vinha ter comigo e dizia-me que estava tudo bem. Mas com o tempo deixou de o fazer. É nestas alturas que gostava de voltar ao dia em que vim para cá. Em que tinha aquele rapaz que mesmo sem me conhecer veio ter comigo e me confortou. Mas não podemos ter tudo. É pena.
Bem a minha casa era bonita e a minha tia muito simpática. Os nossos vizinhos eram um casal de idosos muito simpáticos. A esposa era Diane e o marido Bruce, aliás são, não eram.
Um dia, estava a chegar da escola e vejo um Lamborghini branco à porta de casa deles e penso para comigo: “Bolas!! Quem será que tem uma carrão destes?” Como não vi ninguém fui para casa. Quando cheguei não estava ninguém, mas a minha tia tinha deixado um bilhete a dizer que Diane e Bruce nos tinham convidado para jantar lá em casa e para ver se estava lá às 8h. Como ainda eram 6h30 fui para o quintal ler um pouco. Às 7h fui para dentro, tomei um banho e vesti-me. Peguei nas minhas All Stars pretas, nuns jeans, numa camisola branca e pus u lenço azul no pescoço. Ainda faltava meia-hora por isso comecei as musicas do meu cantor favorito, Justin Bieber. As minhas amigas andavam todas loucas por ele, diziam que ele era muito giro, por isso decidira não ver nenhuma foto nem nenhum vídeo seu. Não queria ficar dependente dele, como elas.
Comecei a olhar em volta, fixei o olhar na minha guitarra e no meu piano. Não tocava nem cantava desde a morte dos meus pais. O quanto eles gostavam de me ouvir tocar. Meu deus. Comecei a chorar! Limpei as lágrimas e ouvi o meu telemóvel a tocar. Era a minha tia.
-Estou. – Disse eu.
-Raquel, vai indo para casa da Diane e do Bruce, eu estou atrasada, vou para aí assim que puder. – Disse ela.
-Está bem. Adeus. - Respondi e desliguei o telefone.
Fui andando para a casa de Diane e de Bruce. Quando estava quase a chegar à porta, comecei a ouvir risos e pessoas a falar alto. Uma voz soou-me estranhamente familiar mas não liguei. Devia só estar a confundir com alguém. Toquei à campainha. A Diane veio abrir a porta.
-Olá Raquel. Entra querida. A Rosalina? – Perguntou ela.
-Olá. Ela está atrasada. Mas disse que assim que pudesse vinha para cá.
-Está bem. Entra. O jantar está quase pronto. Enquanto eu acabo vai até à sala cumprimentar o Bruce, a nossa filha e o nosso neto.
-Está bem. – Disse eu.
“Não sabia que eles tinham uma filha.” Pensei para comigo. “Muito menos um neto.”
Quando entrei na sala, Bruce levantou-se e veio cumprimentar-me.
-Raquel!!! Minha princesa. Está tudo bem? – Perguntou ele.
-Olá Bruce. Sim e consigo? – Respondi.
-Eu estou óptimo. Chega aqui vou-te apresentar à minha filha e ao meu neto. Pattie, Justin, esta é a nossa vizinha, a Raquel. – Exclamou ele.
-Prazer em conhecer-te Raquel. – Disse a Pattie.
-O prazer é meu. – Respondi.
O rapaz (o tal Justin), levantou-se para me cumprimentar. Então é que eu reparei bem nele. Ó Meu Deus. Ele era simplesmente lindo.
-Olá! Eu sou o Justin. – Disse ele a sorrir.
-Sou a Raquel.
Ficamos a olhar-nos por um longo momento. Os olhos dele eram tão lindos e profundos que me senti perdida neles.
Senti-me a corar.
Pensei com os meus botões: “Esta voz, aquele sorriso e aqueles olhos… Meu Deus.” Sentia que já conhecia aquele rapaz, só não sabia de onde.
De repente, tive um flashback. Já sabia quem ele era.

eu quero mais!!!!!
por favor continu

continua rapidinho

Aqui tem o 3º capitulo. espero que gostem

3º Capitulo
Justin como narrador:
Eu e a minha mãe tínhamos chegado a casa dos meus avós nessa tarde. Estava tão feliz. Já há muito tempo que não os via. Estava cheio de saudades. Quis fazer-lhes uma visita surpresa.
Eles ficaram muito contentes. Depois de os ter cumprimentado:
-Onde está o Sam??? – Perguntei.
-Está lá atrás no quintal. – Respondeu o meu avô.
Fui a correr para lá. Quando o Sam me viu, passou-se por completo. Começou a dar saltos, a ladrar, a rebolar-se todo. Passado um bocado, começou a correr ao meu encontro e saltou para o meu colo.
-Então amiguinho… Tiveste saudades minhas?? Eu tive muitas saudades tuas. – Disse eu.
-Justin!!! Anda para dentro! Está a ficar escuro. Podes trazer o Sam. – Disse o meu avô.
Eu fui com ele para a sala. Enquanto a minha avó fazia o jantar, sentamo-nos todos e começamos a conversar. Estávamos tão animados. De repente entra uma miúda na sala. Tive de me conter muito para não dizer “Wow”. Era a miúda mais linda que eu já tinha visto em toda a minha vida.
-Raquel!!! Minha princesa. Está tudo bem? – Perguntou o meu avô.
-Olá Bruce. Sim e consigo? – Respondeu ela.
-Eu estou óptimo. Chega aqui, vou-te apresentar à minha filha e ao meu neto. Pattie, Justin, esta é a nossa vizinha, a Raquel. – Exclamou o avô.
-Prazer em conhecer-te Raquel. – Disse a minha mãe.
-O prazer é meu. – Respondeu ela.
Levantei-me para me cumprimentar. Meu Deus. Ele era tão linda…
-Olá! Eu sou o Justin. – Disse a sorrir.
-Sou a Raquel.
Entreolhamo-nos durante um longo momento. Ela começou a corar.
Deus!!! Ela sabia encantar um rapaz logo no primeiro encontro. E isto nem era um encontro
Sentia que já a conhecia de algum lugar. Só não sabia de onde. Talvez a tivesse visto num concerto. Não, não era dai.
De repente tive um flashback. Já sabia de onde a conhecia.
Raquel e Justin simultaneamente:
-És o rapaz do avião.
-És a rapariga do avião.
Raquel como narradora:
Good!!! Tinha passado tanto tempo desde a ultima vez que o vira. Ele estava tão diferente. As feições dele estavam agora formadas e já não tinha aquela cara de criancinha. Estava mesmo lindo.
-Passou tanto tempo. – Disse.
-Yaa, mesmo. – Respondeu ele. – Estás óptima.
-Tu também.
Começou a dar-me um formigueiro na barriga. Estava a começar a ficar nervosa. O quê??? Que estupidez nunca fiquei nervosa ao pé de um rapaz em toda a minha vida. Porque é que havia de ficar nervosa com alguém que já conhecia?!?!
De repente a minha tia entra na sala.
-Olá a toda a gente. Peço desculpa pelo atraso. – Disse ela.
-Estás completamente desculpada. – Disse Bruce.
-Meus queridos venham comer. O jantar está na mesa. – Chamou Diane.
Fomos jantar. A comida estava deliciosa. Toda a gente se serviu mais de duas vezes. Todos elogiamos a cozinheira. No fim de jantar fomos outra vez para a sala. O Justin sentou-se ao pé de mim e começamos a conversar.
Então, continuas a viver com a Rosalina? – Perguntou ele.
-Sim. – Respondi. “Não tenho mais para onde ir.” Pensei.
-E os teus pais como estão? – Perguntou ele.
-Devem estar bem. – Disse com uma ponta de tristeza.
-Porque ficas-te triste???
-Bem, é que… eles morreram cerca de um mês antes de nos conhecer-mos. – Disse a começar a chorar.
-Ei! Não chores. Desculpa. Não devia ter tocado no assunto. – Disse ele.
-Não faz mal. Tu não sabias. – Disse, limpando as lágrimas.
-Mas mesmo assim.
-Onde é que tu moras? – Disse tentando mudar de assunto.
-Bem… Eu moro na casa mesmo em frente à tua. – Disse ele pensativo.
-A sério? Que fixe. – Exclamei.
Ele riu-se.
-Amanha queres ir para a escola comigo? – Perguntou ele.
-Não vejo porque não. Mas tens de estar em frente à minha casa às 8. – Disse toda contente.
-Ok. :p
-Raquel, anda. Temos de ir. – Chamou a minha tia.
-Bem adeus. Até amanhã. – Disse.
-Espera. Dás-me o teu número? – Perguntou ele.
-Claro. Aponta aí. – Respondi.
Após termos trocado contactos. Fui-me embora. Quando cheguei a casa, tinha uma mensagem. Era do Justin.
“Olá! Era só para saber se chegas-te bem a casa.
Dorme bem.
Beijos
Justin”
Ele é tão querido. Respondi-lhe.
“Olá. Sim Cheguei bem. Obrigada pela preocupação,
Até amanhã.
Dorme bem também
Beijos”
Depois disto fui para a cama e adormeci instantaneamente.
Pela primeira vez desde a morte dos meus pais, não tive pesadelos. Em vez disso, sonhei com o Justin…

tens de continuar

estou a adorar!!!

lindaaaa *.*

Continua rápido ^^
Fantástica

meu ammor esta tao linda!!!!!!!

preciso de falar cntg sobre os horarios!!!!

esta perfeita!!!

Hoje é o dia do capitulo 4. espero que adorem
4º Capitulo
Eram 7 da manhã quando acordei. Ainda tinha tempo. Escolhi a minha roupa, Tomei banho e vesti-me. Fui para baixo tomar o pequeno-almoço. Olhei para o relógio. Já só tinha 10 minutos. Despachei-me o mais que consegui. Passado um bocado bateram à porta. Fui a correr abri-la.
-Olá. Já estás pronta? – Perguntou o Justin, muito desperto àquela hora da manhã.
-Yaa. Vou só pegar na minha mochila. – Responde.
Saimos. As aulas começavam às 8h30. E a escola não ficava muito longe. Podia ir devagar. Tinhamos tempo.
-Então… - Disse numa tentativa de iniciar conversa. - Tu não moravas aqui pois não? Quer dizer… Desde que cheguei, nunca te vi por cá.
-Bem, desde que fiz treze, eu e a minha mãe temos andado a viajar um pouco. Mas estamos a pensar em assentar por uns tempos. – Disse ele com uma cara confusa.
Justin como narrador:
Quando ela me perguntou por onde tinha andado nestes três anos, fiquei um bocado confuso. Será que ela nunca ouvira falar de mim??? Só se lembrava de mim do avião??? Afinal já todo o mundo tinha ouvido falar do “Justin Bieber” e ela não??? Estaria só a deixar o facto de eu ser famoso de parte para me conhecer melhor??? Tinha de descobrir.
Raquel como narradora:
-Bem… Fala-me sobre ti. – Pedi.
-Sobre que queres que te fale? – Perguntou ele.
-Sei lá. Por onde andas-te a viajar, cantores favoritos, quando fazes anos… esse tipo de coisas. – Disse.
-Está bem. Mas só se tu também me responderes às mesmas perguntas. – Disse ele com um sorriso maroto.
-Okay. – Disse a sorrir.
-Bem, eu morei aqui em Sttratford até aos meus treze e depois mudei-me para Atlanta, em Nova Iorque, e andei a viajar um pouco pelo mundo. E tu? – Contou ele.
-Eu vivia em Portugal, mas à cerca de três anos mudei-me para cá para viver com a minha tia. – Disse. – Quando fazes anos?
-A 1 de Março. E tu? – Respondeu ele.
- A 16 de Setembro. Qual é o teu cantor favorito? – Perguntei.
-Bem… Gosto muito da Beyonce, da Taylor Swift e do Usher. E tu?
-Bem… eu gosto muito de Justin Bieber.
Justin como narrador:
Afinal ela conhecia-me. Devia estar só a…
-Bem, as minhas amigas andam todas louquinhas por ele. – Disse ela interrompendo-me os pensamentos. Porque estaria ela a tratar-me por “ele”? – Elas estão sempre a dizer: “Ai ele é tão fofo, ai ele é tão giro.” – Disse ela. As minhas dela achavam isso de mim e ela não??? Porque seria?
-E tu não achas isso? – Perguntei.
-Eu gosto muito das músicas dele, mas nunca o vi, não posso saber como é que ele é. – Respondeu ela.
-Ah???
-Bem, eu prometi a mim mesma que não ia ver a cara dele, porque como elas andam todas assim, isso impede-as de se apaixonar e tal.
Estava tudo explicado. Tinha-me saído o jackpot. Ela era a primeira miúda que poderia gostar de mim pelo que eu simplesmente sou. Pelo Justin, não pelo Justin Bieber.
Estávamos a chegar à escola. Felizmente tinha os meus óculos de sol e o meu casaco tinha capuz. Ninguém me reconheceria. Mas só me esconderia depois de deixar a Raquel. Queria que tudo se mantivesse assim.
Raquel como narradora:
Chegamos à escola.
-Qual é a tua turma? – Perguntei na esperança de que fossemos da mesma turma.
-Não sei bem. Tenho de ir à secretaria perguntar. – Disse ele.
-Queres que vá contigo?
-Não é preciso, não te quero atrasar para as aulas. – disse ele a rir-se.
-Está bem. Adeus. – Disse.
-Vamos para casa juntos? - Perguntou ele.
-Não vejo porque não. – Respondi com um sorriso.
-Ok. Vejo-te mais logo. – Disse e deu-me um beijo na testa.
-Sim. Adeus. – Disse.
Ele foi-se embora e eu fiquei a suspirar. Não sabia como é que ele o fazia. Mas sem dúvida, que de alguma maneira, ele tinha feito com que tudo desaparecesse, os remorsos, as feridas no meu coração. Fui para a sala a pensar nele.
Ele tinha conquistado o meu coração.

Lindo, lindo , lindo!!
Conttinua rapidinho ^^

QUERO MAIS!!!!!!!

tao lindo!!!! *.*

já está aqui mais um capitulo
espero que gostem´

5º Capitulo

Quando cheguei à sala ainda faltavam 10 minutos para primeiro toque. A minha melhor amiga, Stevie, veio aos gritos ao meu encontro.
-AAAHHH!!!!! OH MY GOOD!!!! OH MY GOOD!!! AAAAHHHH!!!!! – Gritava ela histericamente.
-Queres furar-me os tímpanos ou quê??? – Exclamei zangada. – Mas afinal qual é o motivo de tanto alarido???
-A Stacy contou à Lisa, que contou à Carol, que contou à Ashley, que contou…..
-Desenvolvendo…. – Disse fazendo o gesto de dar à manivela.
-O Justin Bieber está cá!!! AAAHHH!!!! – Gritou ela mais uma vez.
-Onde?? Em Sttratford??? – Perguntei.
-Não só em Sttratford!!! Cá na escola!!! – Disse ela.
-O quê?!?!?!?!
Justin como narrador:
Quando reparei que ela se estava a começar a afastar, encostei-me a uma parede e meti os óculos de sol na cara e enfiei o capuz na cabeça. Só haviam quatro pessoas que me reconheceriam assim: o Ryan, o Chaz, o Christian e a Caitlin.
Estava a pensar. E se a Raquel descobrisse??!! Será que seria assim tão mau?!? Será que devia contar-lhe??? É isso vou contar-lhe!!! E se ela não quiser andar mais comigo depois de descobrir???
-Hey!!! Cabeça de abóbora!!! – Disse uma vez interrompendo-me os pensamentos. Era o Ryan.
-Oi meu! Tiveste saudades da minha pessoa??? – Disse a rir-me.
-Tivemos todos. Mais um dia sem ti e o Christian dava em louco. – Exclamou ele.
-Lol!!! - Por falar em mini Beadles… - Onde é que ele está já agora???
-Foi com o Chaz e com a Caitlin buscar um lanche. Já soube que vais ficar minha turma.
-A sério?? Espero pelo menos não ficar na mesma mesa que tu!!!
-Ei!!!!
-‘Tou a gozar. Não te enerves. – Disse a rir.
-‘Tá bem ‘tá… Olha, aí vêm eles!
Mesmo antes de me virar, o Christian salta para as minhas costas.
-Christian Jacob Beadles!!! Sai de cima de mim se não caímos os dois. – Exclamei, desequilibrando-me.
-Sorry!!! É que eu já estava com tantas saudades tuas. – Disse ele num abraço apertado.
-Eu também amigo. Tenho saudades do RedBull boy. – Disse.
-Ei!!! Nós também somos gente!!! – Disseram o Chaz e a Caitlin em unisolo.
-Não me esqueci de vocês, não se preocupem. – Exclamei. – Deiam-me cá um abraço.
Abraçamo-nos todos. Agora é que reparei. O Chaz e a Caitlin estavam de mãos dadas quando os vi. Não pode!!!! O Chaz gosta da Caitlin. A Caitlin gosta do Chaz.
-Ei… - Sussurei ao Christian. – A tua irmã e o Chaz andam muito juntinhos.
-Eles agora namoram amigo. – Disse ele também a sussurar.
-Tens alguma coisa que andar a falar da minha vida?! -Disse a Caitlin a dar-nos um cachaço.
-Au! És má! – Disse como se fosse começar a chorar.
-Temos pena. Olha Justin, aviso-te quando te fores embora, acho melhor que te escondas. – Disse a Caitlin.
-Porque??? – Perguntei confuso.
-Já sabem que estás aqui. Alguém te viu entrar.
-OH NÃO…….