i'll never let you...go? (capítulo VIII - NEW)

Mariana Bieber escreveu:

oww meu deus, que fic mais lindaa, estou a ammar por completo.
está pefeito, querido, fofo, tudo e mais alguma coisa, está parecida com a minha vida agora xD
amei por completo, posta mais depressa por favor

ainda bem que estás a gostar :$

-ritasilva' escreveu:

Mariana Bieber escreveu:

oww meu deus, que fic mais lindaa, estou a ammar por completo.
está pefeito, querido, fofo, tudo e mais alguma coisa, está parecida com a minha vida agora xD
amei por completo, posta mais depressa por favor

ainda bem que estás a gostar :$

perdão Rita, não estou a gostar, estou a amar
e quem não ama? Está completamente magnifica, perfeita esta e a da miss.coisa são as minhas preferidas

Mariana Bieber escreveu:

-ritasilva' escreveu:

Mariana Bieber escreveu:

oww meu deus, que fic mais lindaa, estou a ammar por completo.
está pefeito, querido, fofo, tudo e mais alguma coisa, está parecida com a minha vida agora xD
amei por completo, posta mais depressa por favor

ainda bem que estás a gostar :$

perdão Rita, não estou a gostar, estou a amar
e quem não ama? Está completamente magnifica, perfeita esta e a da miss.coisa são as minhas preferidas

então tens que ver a nossa em conjunto *.* only one of two.

Está mesmo lindo, Rita !
Como é que consegues escrever tão bem ? *.*
Está cada vez melhor, a fic, e eu estou cada vez mais viciada !
Sou tua fã ! :b

Posta rápido o próximo capítulo, querida. $:

- beijinho @
gmdt <3

MiiBeadles escreveu:

Está mesmo lindo, Rita !
Como é que consegues escrever tão bem ? *.*
Está cada vez melhor, a fic, e eu estou cada vez mais viciada !
Sou tua fã ! :b

Posta rápido o próximo capítulo, querida. $:

- beijinho @
gmdt <3

obrigada, mimi (L)

V

[https://www.youtube.com/watch?v=zhb4JlaxrcA - incomplete (backstreet boys)]

Rachel e os seus pais tinham deixado nova iorque e saiam agora do aeroporto em atlanta. Sentia-se perdida, com tantas estradas, casas, poluição, barulho. Mesmo com isso tudo, a sua cabeça estava parada, sem nada a não ser momentos da sua vida que queria reviver. Após ter andado uns quinze minutos a pé, os seus pais pararam.
- ray, esta é a tua nova casa.
Diziam radiantes. Rachel levantara a cabeça, que estava focada no chão. Era uma casa linda, grande, com um jardim enorme. Nunca tinha pensado em algo assim como o seu novo lar. Estava maravilhada pois era mesmo o tipo de casa que gostava. Avistava um senhor de chapéu, na sua direcção.
- espero que gostem desta casa, alguma coisa é só ligarem.
- sim, é muito bonita. Obrigada.
E aquele sujeito entregava as chaves ao seu pai, que abria o portão felicíssimo. Rachel apreciava o jardim ao mesmo tempo que o percorria. Quando entrou em casa ainda mais espantada ficou. Tinha o chão em madeira, e a primeira coisa que reparou foi nas escadas enormes no meio da casa. Ao seu lado direito parecia ser a sala e era linda. Tinha os móveis de madeira, sofás de pele castanha escura, uma mesa entre eles e uma lareira de pedra. À esquerda parecia ser a cozinha, o que transformava essas divisões numa só, dividida pelas escadas.
- Subimos?
Perguntou a sua mãe, também fascinada. Quando chegou ao piso de cima ficou parada.
- Estás em frente ao teu quarto.
Disse o seu pai sorrindo. Rachel suspirou e abriu a porta. Era um quarto num tom rosa choque leve, tinha os móveis em madeira e uma janela enorme. Quando acabou de ver a sua casa dirigiu-se a anabel.
- como sempre quero ir ver o que há por aí, posso?
- claro que sim, mas tem cuidado por favor.
Descia as escadas e pensava na sua antiga casa. Num mês e meio tudo tinha mudado tão rápido que parecia um sonho, que queria acordar. Passeava pela sua nova rua, e via os cafés, gelatarias, lojas e as casas. Entrou no café e sentou-se. Estava cansada.
- olá, o que vai ser?
Perguntava-lhe a sorrir uma rapariga. Usava umas longas tranças e um gancho na cabeça.
- um café forte, por favor.
- com certeza.
:flashback:
- café? tu não gostas de café.
- não.
Dizia rachel pensativa.
- só bebes café quando estás com problemas porque sabes muito bem que o café te deixa muito energética.
- pois.
- não penses nisso, vais ter uma grande nota e conseguir passar.
- será? mesmo? não sei, não.
- eu confio em ti, ray.
- eu sei, ainda bem.
- agora, pára de beber café. Isso faz-te mal, não te lembras do que a médica disse?
- já bebi.
Respodia piscando o olho a anne. Como tinha um coração sensível café podia ter graves consequências.
:end of flashback:
Bebia o café de uma vez, mesmo que soubesse o que podia fazer à sua saúde. Fez sinal à rapariga.
- outro, por favor.
Havia algo nela que não estava bem, desde que entrou no avião com destino a nova iorque. Nem sabia se ia voltar a ser a rachel que conhecia toda a gente, a popular, a sempre a rir rachel. Enquanto que bebia o segundo café chorava, silenciosamente. Pensava em justin. Que ele tinha-a esquecido como qualquer outra rapariga, que ele nem gostava dela.

Justin seguia caminho para atlanta, no avião. Também pensava em rachel, que ela tinha perdido o interesse nele e que nunca mais a iria ver. Olhava pela janela, e desejava sentir o cheiro de rachel, olhá-la nos olhos, falar com ela mais uma vez. Punha as mãos à cabeça.
- justin, vais ter mesmo que falar comigo.
- conheci uma rapariga e estou com muitas saudades dela e não percebo o porquê. Ela ligou-me e eu disse-lhe que gostei de a conheçer só como amiga. Ela desligou, eu liguei-lhe montes de vezes e ela não atendeu e eu estou morto por dentro porque sei que ela está triste, eu sinto-o. Basicamente, sou um palerma.
- não percebes? eu digo-te. O meu filho está apaixonado.
- não, não pode ser. Só lhe vou trazer problemas, eu sou um falhado porque não me consigo conter.
- não tens culpa, não podes mandar no teu coração.
- se calhar tens razão.

Rachel levantava-se da cadeira e seguia caminho mas ficou tonta. Desmaiou. Toda a gente que estava no café tentou ajudá-la mas ninguém era médico. Ligaram para a linha de ajuda e esperaram.

Justin sentiu uma sensação esquisita e sem saber porquê só lhe vinha à cabeça a imagem de rachel.

No avião e no café, ambos silenciosos, ouvia-se: " i pray, for this heart to be unbroken; but without you all i'm going to be is incomplete."

amor, eu vinha ler o capítulo, mas estou um bocado sem paciência por causa de algumas coisas que se estão passar.
mas eu prometo que quando estiver com cabeça para ler, eu venho ler o capítulo e comentar. (:

- beijinho.
gostomuitodeti

MiiBeadles escreveu:

amor, eu vinha ler o capítulo, mas estou um bocado sem paciência por causa de algumas coisas que se estão passar.
mas eu prometo que quando estiver com cabeça para ler, eu venho ler o capítulo e comentar. (:

- beijinho.
gostomuitodeti

não há problema, princesa ♥

-ritasilva' escreveu:

MiiBeadles escreveu:

amor, eu vinha ler o capítulo, mas estou um bocado sem paciência por causa de algumas coisas que se estão passar.
mas eu prometo que quando estiver com cabeça para ler, eu venho ler o capítulo e comentar. (:

- beijinho.
gostomuitodeti

não há problema, princesa ♥

obrigada, amor. $:

Estou a adorar a fic
Tens de postar mais! <3

desculpem este capítulo estar uma caca, mas estava sem inspiração, desculpem.

VI

[https://www.youtube.com/watch?v=fDJI4o2DDS0 - crawl (chris brown)]

- onde estou?
Perguntava rachel, acordando no hospital.
- estás no hospital, e estou à espera de alguém da tua família.
- o quê? porque é que estou aqui?
- desmaiaste, pelos vistos por causa do café em demasia.
Tentava-se recordar de tudo, mas não conseguia. Apenas que foi dar um passeio depois de ver a sua nova casa e estava perturbada.
- então e quem és tu?
- sou a empregada que te atendeu, mas chamo-me stacy.
- obrigada por me acompanhares, mas acho que já estou bem.
- não, nem penses. Vais ter que ficar aqui até pelo menos os teus pais chegarem.
Lembrava-se de novo das palavras de anne acerca do café e como devia de ter deixado de beber o café.
- e o justin?
- o quê? que justin?
- esquece.
Respondeu. Olhou para o seu braço que estava a ser "alimentado" por soro. A pessoa que mais queria ao seu lado naquele momento era a sua melhor amiga, anne. Tinha saudades de tudo o que faziam e dos seus sermões. Sem ela parecia perdida, porque era sempre a ela que recorria quando estava mal, o que raramente acontecia pois rachel era uma rapariga sempre sorridente e que tinha como lema "don't worry, be happy" de um dos seus ídolos, bob marley. Mas precisava de alguém que lhe desse aquilo que queria, um carinho, um abraço e a única pessoa que lhe vinha à cabeça era o justin.

Justin chegara a atlanta. Naquele momento estava deitado de barriga para cima olhando fixamente o tecto.
- porque é que não lhe ligas outra vez?
Perguntava pattie, que não aguentava ver o seu filho naquele estado.
- porque ela não vai atender.
- não sabes.
E pegara no telemóvel do filho e entragara-lho. Sorria, tentando sacar uma resposta mas sem sucesso. Chamou nem uma, nem duas mas sim quatro vezes.
- estou?
- rachel?
- não, é..uma amiga.
- posso falar com ela?
- ela neste momento está a dormir.
- a esta hora?
- sim, ela está a descansar pois está no hospital.
- diga-lhe que quando ela puder que me ligue o mais urgente possível, estou preocupado.
- sim, o médico vai-lhe dar alta dentro de momentos assim que os pais dela chegarem de uma visita por atlanta.
- atlanta?!
Desligou o telefone, pegou no seu casaco e saiu porta fora correndo. E foi assim, até chegar ao hospital.

- rachel, o que é que te aconteceu filha?
- nada, foi só um café.
- só? já sabes que não podes sequer tocar em cafeína.
- sim, mãe.
- vá, vamos ter uma conversa depois.
Disse o seu pai, dirigindo-se logo ao médico e saindo da sala.
- queres que saia também?
Perguntava stacy, com cara de quem estava preocupada.
- se faz favor, quero descansar.

Justin percorria os corredores, procurando rachel. Ia apressado, ninguém o tinha reconhecido. Olhara para o último quarto daquele andar e pedia para ser ela, pois a porta estava fechada. Abria a porta devagar, e encostou-a. Rachel estava a dormir e não queria estar em mais lado nenhum do que aquele, era perfeito. Olhava para rachel, sentando-se num banco ao seu lado e perguntava a si mesmo o que teria acontecido. Levantou-se e encostou a mão na cara de rachel, fazendo movimentos suaves. Era mais forte do que ele. Rachel mexia-se lentamente e tentava abrir os olhos.
- estou aqui.
Disse calmamente, continuando a fazer carinhos na sua cara. Rachel acordara e olhava justin fixamente. Sorria. Não dissera nada mas os seus olhares falavam entre eles. Estavam os dois ali, sozinhos e unidos.

keep, bff.
<3

este capítulo é dedicado a todas as que têm comentado e apoiado, obrigada por tudo.
ps: não se esqueçam de ir ver a minha outra fic em conjunto com a miss.coisa - only one of two (;

VII

[https://www.youtube.com/watch?v=_bAMpQId5QI&feature=related - secrets (one republic)]

- como ..
- descansa, eu estou aqui contigo e é o que interessa.
Rachel não conseguia adormecer com justin finalmente ao seu lado. Não sabia o porquê, nem como ele a tinha encontrado mas numa altura daquelas era só ele que interessava, era a única pessoa que a fazia esquecer o mundo do lado de fora daquele quarto.
- não te preocupes, estou bem.
- o que é que aconteceu?
- eu bebi café e isso prejudica os problemas que tenho no coração.
- ouve..aquilo que eu disse não era o que eu queria dizer.
- esquece isso, justin.
- não, agora que comecei vou acabar de contar tudo o que me tem andado a perturbar.
- se assim queres, fala.
Justin queria avançar em frente, pôr-se novamente "em cima". Ele sabia que de aquele dia não passava e queria que rachel o ouvisse muito bem.
- desde o primeiro dia que te conheci que não te consegui tirar da cabeça, que penso em ti a toda a hora e queria estar contigo a todos os minutos. Pode parecer estranho mas eu não te consigo esquecer, porque tu conseguiste fazer a minha vida mudar em dois dias. É algo que nunca senti mas que quero muito sentir. Eu agora só quero que me compreendas porque senão eu não sei o que faço.
Rachel olhava-o fixamente, tinha vontade de lhe fazer tudo e mais alguma coisa. Sabia que também se sentia assim e estava empolgada para dizê-lo.
- eu também estou sempre a pensar em ti e não te esqueço. Quando desliguei o telemóvel no outro dia parecia que a terra tinha desabado. Eu nunca me senti assim, muito menos tão rápido mas também o quero sentir para sempre, sempre. Eu..
Justin não esperou e "atirou-se" aos braços de rachel, beijando-a. Era um beijo esperado, longo. Ambos não pensavam, faziam apenas o que o coração mandava. Os seus lábios separaram-se e nenhum deles proferiu uma única palavra, apenas sorriam.
- menina rachel, dei-lhe alta. Pode-se ir embora, arranje-se. Os seus pais estão na sala de espera.
Disse o médico que entrara no quarto.
- obrigada, doutor.
Justin tapava a sua cara com o chapéu tentando passar despercebido, com sucesso. Dava um pequeno e curto beijo a rachel como despedida.
- tenho que ir, não posso deixar que me vejam.
- ok, eu..amo-te.
Justin sorria para rachel já à beira da porta.
- eu também.

- podemos ir.
Perguntava rachel aos seus pais.
- sim, podemos.
Foram a pé, pois ainda não tinham arranjado um carro. Rachel ouvia os sermões de seus pais mas por muito que soubesse que tinham razão, não se concentrava neles.
- eu aprendi com isso, prometo que não o volto a fazer.
- mesmo? é para teu bem, filha.
- eu sei mãe e prometo, mesmo.
- então estamos falados.
Finalizava o seu pai, que nunca fora de grandes discussões ou sermões.

Depois do jantar, rachel dirigia-se para o seu quarto. Mal chegou, sentou-se na cama e pegou no seu computador.
- rayyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy.
Recebia a mensagem de anne.
- anne!
- tudo bem por aí?
- tudo, estou com tantas saudades tuas!
- nem me fales nisso!
- agora vivo em atlanta, na geórgia.
- é onde o JUSTIN BIEBER vive! tenho que ir aí! que sorteeeee!
- pois.
Respondia rachel tentando evitar falar de justin, pois por muito que lhe custasse sabia que não podia contar nada.
- o que fazes aí?
- nada, só ver as ruas e isso. Ainda não tenho escola.
- e isso é mau? aqui é uma seca como sempre. A professora de história deu-me nega, again.
- pois, again.
- olha tenho que ir, o meu irmão quer a internet. AMO-TE!
- eu é que te AMO.
E desligara o computador. Preparava-se para dormir quando o seu telemóvel vibrara. Tinha uma mensagem.
- boa noite, amo-te.
Era de justin. Rachel sorrira e respondera-lhe.
- eu também, até amanhã!
Os dois puxaram os seus cobertores e adormeceram, ambos com um sorriso na cara.

- Muito bom!!
Continua!!

A história tá LINDA

VII

[https://www.youtube.com/watch?v=ZGoWtY_h4xo - Everything I do, I do it for you (bryan adams)]

Rachel estava agora, de manhã, caminhando em passos largos para um lugar onde Justin lhe tinha dito. A caminho de lá, começava a chuviscar fazendo Rachel começar a correr lentamente. Avistou um rapaz de cabeça para baixo, todo de preto. Sorriu.
- viraste gótico?
Perguntava sorrindo.
- virei, por ti.
Disse, levantando um pouco a cabeça. Pegou na mão de Rachel e meteu-a para dentro de um jardim grande, colorido. Sentaram-se num banco, escondido atrás de uma árvore. Justin pegara na mão de Rachel e beijava-a.
- então? dormiste bem?
Perguntava.
- claro, melhor do que nunca.
Exclamava Rachel. Justin beijava-a segundo após ela ter respondido. Era um lugar magnífico, cheio de flores, fontes, arbustos, árvores e àquela hora também estava deserto. Começara a chover, mas não os atingira com a árvore por cima. Rachel e Justin estavam agora calados olhando para a água que caía.
- ainda não me disseste porque é que estás aqui.
Perguntava Justin, olhando para Rachel sorrindo.
- parece que os meus pais arranjaram casa aqui, a um preço até razoável tendo em conta que é a casa que sempre quisemos.
Respondia, olhando para Justin que tinha um sorriso de ponta a ponta.
- eu também vivo aqui.
- eu sei.
Afirmava Rachel encostando-se a Justin, que a abraçara.
- calhou eu ter-te ligado e aquela rapariga ter atendido para eu saber que estavas em Atlanta.
Sorria.
- pois, não foi no melhor lugar mas..
- esquece isso, promete-me apenas que nunca mais bebes café.
Justin olhava para Rachel, sério.
- não posso dizer que não, certo?
Perguntava Rachel sorrindo. Justin dava-lhe um pequeno beijo no canto da boca, sorrindo.
- mas agora chegou a minha vez.
Murmurou Rachel, pegando na mão de Justin.
- estás-me a deixar nervoso. Vais-me pedir em casamento, é?
Disse Justin rindo-se.
- parvo. apenas tenho medo de ser apenas uma rapariga e que isto seja só para te divertires, Justin.
Dissera. Justin escutava Rachel atentamente. Franzia as sobrancelhas.
- porque eu gosto mesmo mas mesmo muito de ti e se é para isso podes dizer-me já.
- achas mesmo? achas que eu me dava ao trabalho de me expor só para estar contigo se eu não gostasse mesmo de ti? não. Tu não és apenas mais uma, tu agora és minha, a minha miúda.
Rachel abraçava Justin com força, era apenas aquilo que ela queria ouvir, sabia que era verdade pois notava-se nos seus olhos. Amava-o, com todas as suas forças e estava feliz, coisa que só Justin tinha conseguido enquanto ela estava no continente americano.
- anda.
Disse Justin levantando-se, estendendo a mão. Estava todo molhado, pela chuva que caía. Rachel pegara na sua mão e abraçara Justin. Olhavam os dois um para o outro fixamente. A água escorria-lhes pelas caras, ambos sorriam. Estiveram lá, umas 2 horas. Entre danças, a brincadeiras, a momentos mais românticos. Justin já em frente a casa de Rachel, olhava para a casa impressionado.
- bem...é mesmo bonita.
Disse.
- é, entra que eu mostro-te tudo.
Justin entrara em casa de Rachel. Olhava para tudo, embasbacado, entre explicações de Rachel.
- mãe, este é o Justin.
Apresentava-o a Anabel, que cozinhava.
- muito prazer, Justin.
Respondia, dando-lhe dois beijinhos. Sorria.
- igualmente, senhora...
- Anabel.
Respondia, sorrindo. Seguiram, percorrendo as longas escadas em direcção ao piso de cima.
- e este é o meu quarto.
Afirmava Rachel, puxando Justin para ver.
- é muito bonito. Não faz o meu estilo, mas é bonito pra ti.
Disse, pegando numa almofada em forma de coração, sorrindo. Sentaram-se os dois na cama de Rachel, beijando-se.
- bem, vejo que estás ocupada por isso, tchau.
Dizia o seu pai, interrompendo.
- ahm, pai! Não estou, este é o Justin.
- o namorado da sua filha.
Afirmava piscando o olho a Rachel.
- três dias aqui e já tens namorado, bem...
Dissera o seu pai, sério.
- Eu conheci-a em Nova Iorque, senhor. Eu gosto muito dela, não se preocupe.
- Eu não. Ao menos é um rapaz simpático e de boas maneiras. Vá, eu depois digo o que eu te queria dizer.
- ok, pai. O Justin também já está de saída, por isso podes vir connosco.
Disse fazendo sinais ao pai. Notava-se na cara de Justin que estava assustado. Já lá em baixo, Justin permanecia à frente da porta de entrada.
- Tchau, senhora Anabel.
- Tchau, Justin!
Gritava Anabel que estava a aspirar a sala.
- Gosto em conhecê-lo, senhor...
- Joseph. E igualmente, Justin. Trata bem a minha filha, senão..
Fazia um gesto de cortar a cabeça. Ria-se, dando uma leve palmada nas costas de Justin.
- ok, já criaram laços agora está na hora de nos deixares sozinhos, pai.
- ah, ok. Tchau!
Disse, dirigindo para a sala. Rachel olhava para os seus pais que estavam a falar. Dava um pequeno e leve beijo de despedida a Justin e sorria.
- desculpa lá, não te assustes eles são boa gente.
- eu sei, vá vou andando. AMO-TE!
Dizia mais alto, fazendo os pais de Rachel olharem subitamente. Rachel sorria para os pais e empurrava Justin para o lado de fora e lá beijava-o.
- eu também, muito.
Sorria. Observava Justin até ele desaparecer de vista. No principio das escadas, olhava para os pais e abanava a cabeça.
- era preciso assustarem-no? coitado.
Os seus pais riam-se. Rachel subia para o seu quarto, ligava o pc.
- ray, nem sabes o que aconteceu.
Recebia a mensagem instantânea de Anne. Rachel ficava preocupada, pois Anne tinha posto uma cara a chorar depois dessa mensagem. Estava feliz, mas a sua melhor amiga não. Ligara a televisão.

keep, keep.
ly bf <3

Estou viciada na historia! Esta linda, continua! (:

É mesmo lindaa :O tens mesmo muito jeito (:

Estou ansiosa pelo próximo capitulo !!

Dedico este capítulo a duas das minhas melhores amigas (não inscritas): à Anne e à Mariana. Gosto muito de voçês!

VIII

[https://www.youtube.com/watch?v=CMiVeK5zGz8 - I'll be (Edwin McCain)]

- A Mariana vai para aí também.
Disse Anne.
- O quê?
Respondia-lhe, teclando rapidamente admirada.
- Sim...estou tão mal. Agora só faltamos eu e a Kika para as Trym estarem aí juntas.
Dizia tentando mudar de assunto.
- Mas ela vem pra onde? para Atlanta?
- Acho que sim, eles falaram com os teus pais.
- Isso é tão estranho! Eu não sabia de nada.
Teclavam.
- Pois, a Celina ficou sem emprego e parece que a tua mãe arranjou emprego fácil e precisam de mais uma empregada de escritório.
- Não estou a perceber nada, mesmo nada.
Mariana, conhecida como Mary, era melhor amiga de Rachel também. Eram muito unidas, as quatro amigas: Anne, Mary, Ray e Kika. Aquela história parecia muito estranha a Rachel e não se acreditava muito nela, pois parecia uma desculpa inventada.
- Ok, eu vou falar com os meus pais. E não te esqueças, tem calma e eu amo-te!
- Eu sei, eu sei. Eu também!
Rachel corria em direcção à sala, descendo muito rapidamente as escadas.
- Porque é que eu sou sempre a última a saber das coisas?!
Dizia, olhando fixamente para os seus pais que estavam sentados no sofá a ver tv.
- Primeiro soube que a Mary e a família vêm para aqui, depois soube que a mãe arranjou emprego.
- Ray, pára.
Dizia em voz alta, a sua mãe.
- Filha, nós íamos contar-te tudo ao jantar. A sério.
- Não acredito nisto! Daqui a pouco vem toda a gente do Porto para aqui, não?
Dizia num tom de voz forte e irritado. Não se ouvia nada naqueles 3 segundos em toda a casa.
- Não sejas assim. Vê isto pela positiva, a Mary vem para a tua beira...literalmente.
- Como assim? diz.
Perguntava com cara de poucos amigos.
- Eles como ainda não têm casa vêm para nossa casa. Temos mais um quarto, onde os pais e a Marta vão ficar. Ela tem que ficar no teu quarto, mas não te importas, pois não?
Perguntava. O seu pai apenas assistia a toda aquela conversa.
- Claro que não, mas...isto é muito estranho. Mas bem, quando é que eles vêm?
- Já amanhã, temos que ir buscá-los ao aeroporto à hora de almoço.
- E como sempre, sou a última a saber de tudo.
Dizia, dirigindo-se ao seu quarto. Quando chegara lá, encostava a porta, pegava no telemóvel e ligara a Justin.
- Fala a pessoa mais linda do mundo, faça favor.
Dizia Justin, soltando uma pequena gargalhada. Rachel não se ria, o que fazia Justin ficar admirado.
- O que se passa?
Perguntava-lhe.
- Não é que agora vem para aqui uma das minhas melhores amigas viver, também?
- Então, mas isso é bom. Certo?
- Não sei bem. Estou cheia de saudades dela, mas...há algo nesta história que não bate certo.
Dizia Rachel, preocupada.
- E não será só da tua cabecinha?
- Não sei, pode ser. Mas pronto, estou feliz que ela venha só que...temos um pequeno problema.
Afirmava.
- Eu sei, estava a pensar nisso agora. Não lhe podes contar.
- Mas Justin, vai ser muito difícil tendo em conta que ela vem morar comigo.
Respondia-lhe.
- Hum, então depois fazes o que achares melhor. Mas promete-me que continuas a ver-me pelo menos uma vez ao dia, quando eu puder claro. E, por falar nisso, vou para L.A. amanhã.
- Anda imediatamente a minha casa! Já!
Ordenava Rachel.
- Porque é que não vens antes à minha, estou com amigos e eles não são daqui por isso tenho que passar um bom bocado com eles para matar as saudades.
- Eu não quero incomodar, a sério.
Dizia Rachel. Sabia que queria estar com o Justin pois não sabia quanto tempo ele iria estar fora, o que a levava à loucura.
- Agora sou eu que digo, anda já.
- Ok.
Rachel dava um jeito ao seu cabelo, pegava nos seus ray-ban e na sua mala e seguia caminho.


Estava em frente, àquela que parecia ser a casa que Justin lhe tinha dado as informações.
Tocara à campainha com medo. Uma senhora de uma certa idade abria a porta, pedindo para que ela entrasse. Fez o que a senhora lhe pediu e mal entrou avistou um grupo de pessoas mais ao menos da sua idade. Dois estavam a jogar na playstation e outros dois estavam no computador com Justin.
- Olá.
Dizia aproximando-se. Justin pulava da cadeira em direcção a Rachel espetando-lhe um beijo em frente daquelas pessoas, o que a fazia corar.
- Esta é a Rachel.
- Olá!
Diziam os dois rapazes que estavam a jogar levantando a mão. Rachel reparara numa "coisa". No computador, estava uma rapariga que naquele momento a olhava de cima a baixo como se fosse júri de algum concurso de beleza. Ao lado dela estava um rapaz que parecia ser mais novo, de cabelo claro que sorria para ela. Retribuia-lhe o sorriso.
- Bem...estes são os meus amigos do Canadá.
- Hum, ok.
- Estes são o Ryan...
- Olá.
Exclamava esse tal de Ryan, que sorria.
- Olá.
Respondia sorrindo.
- O Chaz...
- Olá.
Dizia, olhando para o seu jogo.
- Olá.
- E aqueles são os irmãos: a Caitlin e o Christian.
- Ah, olá.
Dizia Rachel.
- Olá!
Respondia-lhe Christian dando uma cotovelada a Caitlin que se apressou a dizer olá, também. Rachel estava de mão dada com Justin, que a puxava em direcção a outra parte da casa. Avistava uma senhora bonita, nova, que sorria para eles.
- Ray, esta é a minha mãe.
Exclamava.
- Olá.
Disse dando-lhe dois beijinhos.
- Olá, sou a Pattie. Então foste tu que deixaste o meu filho neste estado, todo apaixonadito.
Dizia dando uma pequena gargalhada quando olhara para Justin que estava muito corado, fazendo uma cara feia à mãe. Logo puxou Rachel para um grande corredor. Rachel tentava não falar mas tinha que o fazer pois era algo que incomodava.
- Acho que a rapariga não gostou muito de mim.
- Não te importes com ela. Ela já foi minha namorada, mas agora é só amiga e é natural que ela seja assim contigo ao principio. Mas ela muito simpática e muito divertida. Aliás são bastante parecidas, voçês.
- Não, não me parece.
Dizia abanando com a cabeça. Dirigiram-se para a sala e Justin sentou-se em frente ao computador. Rachel sentou-se ao lado de Ryan. Justin observava Rachel, que estava a olhar para a tv e para os seus amigos, soltando pequenas e baixas gargalhadas. Sorria.

Está fantástica!!!

Estou completamente viciada nesta história :p

Continua rapidinho... :p